AULÃO 06/092017
COM PROFS CLEIBSON E VIDYA




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PROJETO VIDA - SEMANA OLÍMPICA
Olimpíada de Língua Portuguesa
A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro 
foi instituída em 2008, fundamentada com base na metodologia, nas estratégias de atuação e na experiência das três edições do Programa Escrevendo o Futuro.
Em 2016, na 5ª- edição, a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro
continua valorizando a interação de crianças e jovens com seu território, a e promovendo o concurso de textos cujo tema é “O lugar onde vivo. Assim, para escrever os textos, o aluno deve resgatar histórias, estreitar vínculos com a comunidade e aprofundar o conhecimento sobre a realidade, o que contribui para o desenvolvimento de sua cidadania.
Crônica 9º- ano do Ensino Fundamental e 1º- ano do Ensino Médio
Artigo de opinião 2º- e 3º- anos do Ensino Médio
Cada escola participante deverá selecionar apenas 1 (um) texto por categoria
O texto digitado deverá observar o limite de caracteres:

Crônica 4.200 e Artigo de opinião 4.200.


Material para consulta na Biblioteca Aderbal Jurema




A crônica é uma forma textual no estilo de narração que tem por base fatos que acontecem em nosso cotidiano. Estão presentes em jornais, revistas e livros. O texto é curto e de linguagem simples.

Artigo de Opinião se baseia na Apresentação da questão em discussão ou seu ponto de vista de parágrafo a parágrafo, vírgula a vírgula, com o intuito de que você consiga mostrar em seu artigo e manter uma posição com base em uma tese comprovada, colocando argumento para sustentar esta sua tese.  Ao Fim você precisa elaborar a conclusão, de uma forma que sua tese mostre o resultado e se torne forte.



Enem

Vista pedagógica de uma Redação
Prezado participante,
Apresentamos o seu desempenho na prova de Redação do Enem.
Nosso objetivo é fornecer subsídios pedagógicos quanto à sua atuação em cada uma das competências.
Sua pontuação em cada competência pode variar de 0 a 200 pontos.

Parte superior do formulário
COMPETÊNCIA 1
Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa
Sua nota nessa competência foi: 120.0
Você atingiu 60% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com estrutura sintática mediana para o grau de escolaridade exigido, porém com alguns desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual.
COMPETÊNCIA 2
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das varias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa
Sua nota nessa competência foi: 120.0
Você atingiu 60% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Com essa pontuação, ou o tema da redação é desenvolvido adequadamente, porém de forma previsível, com pouco avanço em relação ao senso comum ou, embora o texto demonstre domínio adequado do tipo textual exigido, a progressão textual apresenta algum problema.
COMPETÊNCIA 3
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: 120.0
Você atingiu 60% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, ou seja, os argumentos estão pouco articulados, além de relacionados de forma pouco consistente ao ponto de vista defendido.
COMPETÊNCIA 4
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: 120.0
Você atingiu 60% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula de forma mediana as partes do texto com inadequações ou alguns desvios e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
COMPETÊNCIA 5
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: 120.0
Você atingiu 60% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora, de forma mediana, pouco consistente, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL
Situação: Presente
Sua nota final foi: 600.0

No gráfico abaixo está destacado o grupo em que você se encontra.

Assim, você poderá visualizar o seu desempenho em comparação aos demais participantes do Enem.



COMO FAZER UMA BOA REDAÇÃO?

Critério determinante na seleção de vestibulandos, redação é questão de informação e prática.

Publicado por Wanja Borges em Dicas

Avaliar a habilidade de reflexão e organização das ideias, examinar o poder de argumentação e analisar o domínio da norma culta da língua portuguesa. Essas são as principais funções das provas de redação, método avaliativo utilizado com frequência para selecionar estudantes em vestibulares e prepará-los para as trajetórias universitária e profissional. 
Dada sua importância nesses e em outros cenários, a qualidade da produção textual vem sendo temida e, consequentemente, almejada por muitos vestibulandos. A boa notícia é que escrever bem é uma questão de prática, ou seja, existem dicas, teorias e técnicas que contribuem para o domínio da escrita e facilitam a produção de um bom texto.    
Em primeiro lugar, é preciso se manter atualizado sobre os principais acontecimentos da atualidade, repercutidos pela mídia. Ler notícias e textos diversos diariamente, fazer uma reflexão sobre o tema e buscar pontos de vistas diferentes sobre o assunto podem auxiliar o estudante a se manter informado e aprimorar seu poder de argumentação. 
Ao mesmo tempo, é aconselhável que o vestibulando pratique a habilidade de escrita. Pesquisar temas de redações aplicados em outros vestibulares e escrever sobre eles, com frequência, podem ser boas maneiras de dar início aos treinos. Depois, é só mostrar a redação para algum amigo, familiar ou professor analisar e apontar possíveis erros. 
No dia do vestibular, o ideal é ler (e reler) todas as instruções da prova e todo dossiê oferecido pela universidade como apoio, sem copiar. Em seguida, o estudante deve organizar suas ideias e elaborar um roteiro, mesmo que imaginário, sobre como irá iniciar, discorrer e encerrar a redação. Fazer um rascunho e relê-lo antes de passar a limpo também pode ajudar. 
Normalmente, o texto dissertativo é a modalidade mais comum nos vestibulares. Se optar por esse formato, o estudante deve focar na argumentação, e não na narração, opinião e/ou diálogo. A utilização da norma culta da língua portuguesa é primordial, por isso, nada de usar gírias e/ou expressões vulgares. 
Coerência, clareza, objetividade e adequação ao tema e gênero proposto devem ser priorizadas. Além disso, é importante apresentar uma escrita legível e respeitar o limite de linhas, que geralmente varia de 20 a 30, sem frases e parágrafos longos. Não se esqueça do título. Muitos candidatos são desclassificados por conta deste detalhe. 
Por fim, é importante lembrar que a banca examinadora não está preocupada com sua opinião sobre o assunto, mas com a capacidade de raciocínio, organização das ideias e argumentação, por isso, nada melhor do que escrever um texto com essência e originalidade, sem fugir das regras. No mais, é só confiar no seu potencial e colocar no papel toda a teoria aprendida na escola e/ou cursinho. Boa sorte! 

Os 5 erros mais comuns em redações de vestibulares

Uso de gírias e falhas na construção da coesão textual estão entre os 5 erros mais comuns em redações de vestibulares.

Uma boa redação deve ser objetiva, coerente e coesa. Além disso, deve apresentar argumentos bem construídos
1 – Emprego de gírias: a língua portuguesa é um universo infindável de possibilidades. Como somos falantes habilidosos, conseguimos, na maioria das vezes, definir o momento certo de utilizar cada um dos níveis de linguagem, transitando com naturalidade entre o coloquialismo e a língua padrão. Uma redação de vestibular exige que o candidato opte pela linguagem padrão, sendo assim, gírias e expressões empregadas em situações informais da comunicação não são bem-vindas. “Né”, “daí”, “tipo assim”, “tá ligado” e “cara” são registros da oralidade facilmente encontrados nas redações de vestibulares, fato que se configura como um caso de não adequação à norma culta.
2 – Excessos e rebuscamento linguístico: Enquanto muitos utilizam gírias indiscriminadamente, outros caem na armadilha do rebuscamento linguístico. É claro que ter um bom vocabulário é essencial no momento da escrita, mas isso não significa que você deva utilizar arcaísmos (termos obsoletos). Muitos candidatos, na tentativa de impressionar os corretores, optam pelo rebuscamento linguístico e até mesmo empregam vocábulos ou termos sobre os quais não têm domínio. Busque o equilíbrio, opte por construções simples e por um vocabulário acessível.
3 - Períodos longos: Escrever um texto coeso é um desafio e tanto! Saber usar corretamente os mecanismos de coesão textual exige um bom conhecimento sobre elementos como a referenciação e a sequenciação. Para evitar ambiguidades e não deixar seu leitor perdido, evite períodos longos, prefira frases curtas, pontuando-as frequentemente.
4 – Generalizações e senso comum: O uso de generalizações e o senso comum infelizmente são frequentes nas redações de vestibulares. Esses “recursos” são responsáveis pelo esvaziamento do texto, evidenciando assim a pouca capacidade de argumentação de quem o escreveu. Não permita que sua redação seja apenas mais uma entre tantas outras: evite, ou seja cuidadoso, com palavras ou expressões como “único”, “sempre”, “todos”, “jamais”, “maioria”, “minoria”, “eu acho que”, “na minha opinião”, entre outras que fomentam generalizações indevidas.
5 – Uso inadequado das conjunções: Cada conjunção possui um significado, por isso não vale utilizá-las de maneira aleatória, apenas para fingir saber empregá-las. É fundamental que você conheça o sentido de cada uma delas. Se você tem como intenção reafirmar o que foi anteriormente expresso em sua redação, não utilize, por exemplo, a conjunção adversativa “contudo” (erro frequente nas redações de concursos e vestibulares), opte por conjunções conclusivas como “portanto”, “logo”, “desse modo”, “por conseguinte” ou “assim”.

Por Luana Castro Alves Perez

Diferenças entre gêneros e tipos textuais

Algumas diferenças podem ser denotadas quando nos referimos aos gêneros e aos tipos textuais e, apesar de estarem intimamente relacionados, apresentam peculiaridades.

Você já deve ter ouvido falar sobre gêneros e tipos textuais, certo? Mas será que você sabe como diferenciar essas duas noções?
Diferenciar gêneros e tipologias textuais não é tarefa fácil, contudo é importante que saibamos alguns aspectos que possam defini-los para, dessa forma, facilitar nossos estudos. Vamos então à análise:
Gêneros textuais
Os gêneros textuais são aqueles que encontramos em nossa vida diária, inclusive em nossos momentos de interação verbal. Quando nos comunicamos verbalmente, fazemos, intuitivamente, uso de algum gênero textual. Sendo assim, a língua, sob a perspectiva dos gêneros textuais, é compreendida por seus aspectos discursivos e enunciativos, e não em suas peculiaridades formais. Os gêneros privilegiam a funcionalidade da língua, ou seja, a maneira como os falantes podem dela dispor, e não seus aspectos estruturais. São inúmeros os gêneros textuais utilizados em nossas ações sociocomunicativas:
Telefonema
Carta comercial
Carta pessoal
Poema
Cardápio de restaurante
Receita culinária
Bula de remédio
Bilhete
Notícia de jornal
Romance
Edital de concurso
Piada
Carta eletrônica
Formulário de inscrição
Inquérito policial
História em quadrinhos
Entrevista
Biografia
Monografia
Aviso
Conto
Obra teatral
É importante ressaltar que os gêneros textuais são passíveis de modificação, pois devem atender às situações comunicativas do cotidiano. Podemos destacar também que os gêneros atendem a necessidades específicas, que vão desde a elaboração do cardápio do restaurante à elaboração de um e-mail. Novos gêneros podem surgir (ou desaparecer) de acordo com a demanda linguística dos falantes.
Tipos textuais
Os tipos textuais diferem dos gêneros textuais por serem limitados, abrangendo categorias conhecidas como:
Narração
Argumentação
Exposição
Descrição
Injunção (imposição)
O termo Tipologia textual designa uma sequência definida pela natureza linguística de sua composição, ou seja, está relacionado com questões estruturais da língua, determinadas por aspectos lexicais, sintáticos, relações lógicas e tempo verbal.
Apesar dessa tentativa arbitrária de diferenciação entre gêneros e tipos textuais – o tema costuma provocar polêmica até mesmo entre linguistas –, é importante observar que essas duas noções estão intrinsecamente relacionadas. Um texto narrativo (tipo textual) poderá contar com elementos descritivos (gênero textual), e, para classificá-lo, a predominância de um elemento sobre o outro deve ser observada, pois um texto pode ser tipologicamente variado.

Por Luana Castro Alves Perez
Confira os artigos da seção Gramática


OFICINA DE JOGOS – Português (12)

JOGO DA COESÃO E COERÊNCIA
 Organização da classe
– Posicionar a turma em circulo 
 Capacidades a serem trabalhadas
– Assimilar que uma frase nasce da junção de diferentes palavras 
– Desenvolver a coerência e a coesão, trabalhando com o conceito de frase. 
 Material
– Quatro cubos com seis palavras cada (para cada cubo seis embalagens tetra pak de leite)
– Fita adesiva larga
– Fita adesiva colorida
– Palavras impressas (cubo 1- artigos e pronomes, cubo 2 – substantivos, cubo 3 – verbo de ligação, cubo 4 – adjetivos).  

Clique na imagem para salvar no seu computador as palavras do jogo



Desenvolvimento
– Posicionar a turma em círculo  
-Escolher em cada momento quatro alunos para jogarem os dados simultaneamente
– Ler com eles as palavras sorteadas
– Questioná-los sobre como ordená-las para formar uma frase
– Permitir que variem os vocábulos em gênero, número e grau
– Após a estruturação de cada frase, outro grupo deverá jogar os cubos novamente, o que deve acontecer respeitando-se o nível de envolvimento e a necessidade da turma.
– Combinar com os alunos o número de frases das que foram estruturadas durante a atividade e que vão registrar em seus cadernos, cada aluno escolherá a frase de sua preferência. 

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